Na defesa da nossa grande árvore mãe, a Amazônia! - uno Gitano™

Na defesa da nossa grande árvore mãe, a Amazônia!

Ambientada no futuro...
Historia do presidente autocrata e ególatra 
que matou o Xingu!


Pandora...um estrangeiro para nos dizer coisas tão óbvias.


O Avatar da vida real...!!!


Em Abril de 2010, o que era para ser o lançamento do filme Avatar no Brasil, acabou se transformando em uma luta pessoal do diretor canadense James Cameron contra um dos maiores feitos da engenharia elétrica do país: o projeto da hidrelétrica de Belo Monte. Cameron veio à região amazônica pela primeira vez e gostou. Prometeu retornar e retornou antes do previsto. Em menos de um mês o diretor de Avatar conheceu a região do Xingu, onde será construída a terceira maior usina hidrelétrica do mundo, Belo Monte.

James chegou a acompanhar, em Brasília, membros de movimentos sociais e lideranças indígenas em uma manifestação contrária à implantação da barragem. O fato aconteceu na última terça-feira de Abril. Para Cameron, lutar contra a construção de Belo Monte se tornou objetivo pessoal. E declarou: “Represar rios é estupidez”. Para ele os que tanto querem a construção deveriam pensar nos desastres que serão causados a uma região de belezas raras no planeta.

Cameron, que passou mais de um dia visitando aldeias do Xingu, entre elas a dos índios Kaiapós, disse, ao chegar a Altamira, que decidiu ir até as terras que serão alagadas pela represa em função da insistência dos que são contrários ao projeto.

O cineasta lamentou pelos povos indígenas que serão atingidos pelos impactos da usina. Ele chegou comparar a situação dos índios ao Navi’s, personagens azuis que fizeram sucesso no filme que conquistou o mundo.


“Fazer Belo Monte é um crime ambiental do tamanho da hidrelétrica”, disse. 

De acordo com ele, estas foram as primeiras de outras visitas a Altamira, e que em breve vai voltar com o reforço de amigos e citou atores e atrizes de renome. Nesta segunda visita, James estava na companhia de Tom Cruise e da atriz principal de Avatar, Sigourney Weaver.

James ficou tão empolgado com tudo o que viu e ouviu que chegou a afirmar que pretende incluir nas imagens da continuação do filme Avatar, a região do Xingu. 

“Vejo a possibilidade de produzirmos o novo Avatar aqui”. 

Ele disse ainda que o mundo precisa conhecer o que o povo da região tem de beleza. 

“Se tem um canto do planeta que deve ser respeitado é a Amazônia”.


Cameron lembrou ainda que o filme foi todo produzido em computação gráfica, mas que a riqueza da paisagem, da floresta, sua fauna e flora poderá ser incluída de forma real do novo Avatar.

Por Odair Oliveira - Notícia de Abril/2010



A carta que James Cameron enviou a Lula sobre Belo Monte

James Cameron, diretor de Avatar e Titanic, os dois maiores blockbusters da história do cinema, enviou uma carta a Lula pedindo que seja revista a decisão do governo de construir a megausina hidrelétrica de Belo Monte. Na carta, Cameron, que chegou ao Brasil naquela data para lançar o DVD de Avatar, pede para ser recebido por Lula e acusa Belo Monte de ser “ um projeto dinossauro, baseado em soluções do século passado“.

O Planalto negou a audiência ao cineasta.

Lula não quer poleminar sobre um assunto sobre o qual ele disse "democráticamente":

“Uma coisa vocês podem estar certos: nós ["nóis", ELE o autocrata Lula, sua afilhada e o PAC do PT... não o povo brasileiro!], vamos fazer Belo Monte. Isso é importante que fique claro em alto e bom som”. 

Mas a carta foi recebida pelo governo e até agora está sem resposta.

Na carta de 1499 palavras, Cameron diz coisas como:

- Vossa Excelência tem uma grande oportunidade, como líder mundial, de tomar medidas decisivas em curto prazo para demonstrar o comprometimento do Brasil com estas questões vitais. Estou me referindo ao projeto da usina de Belo Monte, que deverá ir a leilão em 20 de abril. Eu acredito profundamente que este projeto não deveria ser realizado, e eu apelo a vossa excelência , com base na lógica e na compaixão, a interceder e impedir seu progresso.

- Vossa excelência pode questionar meu posicionamento sobre esta questão, como não brasileiro, mas eu acredito que esse tema nos afeta a todos, em todo o mundo.

- Existe vários argumentos lógicos contra a hidrelétrica. A usina irá inundar mais de 500 Km2 de terra, e desviar grande parte do fluxo do Xingu para dois canais artificiais para a barragem. Isto deixará comunidades indígenas e tradicionais sem água, peixes e meios de transporte fluvial por 100 km na Volta Grande. A baixa do nível das águas do rio prejudicará a produção agrícola na região, afetando pequenos agricultores indígenas e não indígenas e a qualidade da água. 

Provavelmente, a floresta amazônica nesta região não sobreviverá. A formação de poças de água represada entre os seixos da Volta Grande será um forte vetor de proliferação de malária e outras doenças. Comunidades rio acima, incluindo os Kayapós, irão sofrer com a perda de peixes migratórios que são parte crucial de sua dieta.

- A hidrelétrica de Belo Monte está sendo financiada e subsidiada pelos contribuintes brasileiros, mas pouco da energia gerada irá para a população. A maior parte será consumida pelas mineradoras de alumínio das vizinhanças, que empregam muito pouco em relação aos à energia consumida, e cujos lucros corporativos serão majoritariamente enviados para o exterior. 

Acredito que a população brasileira não está ciente disso, e vê a hidrelétrica como um projeto criado para seu benefício. As demandas de energia do Brasil seriam melhor atendidas com investimento de uma fração dos custos destes mega-projetos em alternativas mais eficientes e renováveis, como energia eólica e solar .

-Acredito que, como líder mundial, Vossa Excelência tem a uma oportunidade sem precedentes de tomar uma posição e ser visto como um herói do século 21, ao guiar o Brasil rumo a uma visão sustentável de futuro. 

Belo Monte é um projeto dinossauro, baseado em soluções do século passado. Olhar os rios do Brasil como energia líquida é um paradigma obsoleto.

- Possivelmente Vossa Excelência me considerem um estrangeiro invasivo que não entende a realidade política de seu país. Mas eu me preocupo profundamente com o futuro de todos nós, e por isso me sinto compelido a falar. Seria uma enorme honra para mim poder discutir estes assuntos pessoalmente com Vossa Excelência.

Por Lauro Jardim








In 1989 the World Bank pulled out of a plan to build a series of huge hydroelectric dams on the Xingu River in the centre of Brazil. The dams were judged a potential social and environmental catastrophe, highlighted by the largest combined demonstration by the indigenous tribal people of the area ever staged.

In 2008, the dams were back on the agenda, and the Indians came together again to fight the new proposal.

The Belo Monte dam would be the third largest in the world. As much earth moving would be required to build it as was needed to build the Panama Canal.

Yet the Brazilian government has been trying to railroad the scheme through on a very tight timescale, riding roughshod over the tatters of Brazilian environmental legislation and ignoring the requirements of the United Nations Declaration on the Rights of Indigenous Peoples, which Brazil had voted to endorse less than a year before.

A development of this size, with the potential to reverse much of the progress Brazil has made in the last few years in reducing the rate of deforestation, should be fully discussed, with all its ramifications fully explored in order to reach a balanced and reasoned decision about its environmental, social and financial viability before deciding if it should be built or if it should be abandoned forever.

This video includes footage from the demonstration and attempts to highlight the problems the scheme will bring to this so-far well preserved area of the Amazon.

This is the same battle which is being supported by Avatar director James Cameron and actress Sigourney Weaver.










Altamira - Belo Monte Dam from Tribes Alive on Vimeo.


Shooting stills and video, Patrick and Sue Cunningham spent six months travelling the length of the Xingu River, in central Brazil. They visited 48 tribal villages, and met people from 17 ethnic groups.

Because the area is home to some of the most belligerent Indians in the Amazon, it has so far suffered less than most from the depredations of modern man.

But the 21st century is bringing intensive threats to the environmental and cultural integrity of the area.

This video, a short extract of a longer documentary, highlights some of the threats, while celebrating the vitality and vibrancy of the diverse traditional tribal cultures found along the length of the river.

The video is a project of the Tribes Alive initiative of Indigenous People's Cultural Support Trust, a non-profit charity registered in England. tribesalive.org or ipcst.org.

These are the tribes who will be affected by the Belo Monte dam.

Avatar director James Cameron and actress Sigourney Weaver have now pledged their support to fight the dam.










Heart of Brazil: People of the Xingu from Tribes Alive on Vimeo.



Micro-Usinas Sem Represas: 
alternativa sustentável para Belo Monte

O plano de construir a Usina Hidorelétrica de Belo Monte no Rio Xingu, causa controvérsias pelo seu impacto sócio-ecológico. A área atiginda pela barragem cobriria cerca de 500 km2, inundado um ecossistema único e tirando meios de subsistências para as populações indígenas e cabocla que habitam a região. Por outro lado os 26 milhões de habitantes do Norte e Meio-Norte brasileiro seriam beneficiados pela rede elétrica.

Grandes corporações como a Vale do Rio Doce, que detém concessão extrativa na província mineral do Carajás, é um das que vão lucrar com a eletricidade gerada em Belo Monte.

Recentemente o diretor de cinema James Cameron, cujo filme Avatar aborda confrontos cultural e ambiental, reuniu com liderança indígenas do Xingu para chamar atenção à causa da população nativa.

Os Kayapó locais vivem de caça, pesca, coleta de raízes e frutas e pequenas roças. Para garantir sua sobrevivência são necessárias migrações periódicas (semi-nômades, mas em seu exíguo espaço, isso já não é possível), assim, a noção de territorialidade kayapó é distinta da sociedade ocidental e, até mesmo mais distinta que de outras etnias, pois traz essa prática de culturas ancestrais.
O modo de vida tradicional Kayapó funciona muito bem sem o uso de energia elétrica.
Os Kayapó tornam-se, assim, pouco a pouco sedentários e as possibilidades de caça nos arredores não são mais suficientes para alimentar a população da aldeia.
Essa é a razão pela qual a pesca torna-se cada vez mais importante.
Contudo, hoje, as migrações ainda têm lugar, mas são mais curtas e, em geral, só os homens delas participam, ao passo que as mulheres e as crianças permanecem na aldeia.
Desalojá-los para uma reserva indígenas, ou simplesmente idenizá-los com dinheiro de branco, provocaria um etnocídio. (...ações as quais não levariam à morte ou dano de membros viventes de um grupo, mas, em vez disso, teria um efeito de longo prazo ao reduzir a taxa de nascimentos, interferir com a educação ou transmissão de cultura às futuras gerações, ou excluindo a existência do grupo ou suas práticas do registro histórico. Este uso é encontrado comumente sobre discussões de povos indígenas oprimidos e definido algumas vezes como "culturicídio". Sob a Convenção da ONU, algumas destas práticas podem sobrepor-se às definições legais de genocídio, tais como a prevenção de nascimentos dentro de um grupo ou a transferência forçada de crianças de um grupo étnico para outro).

Há outras maneiras de aproveitar a energia hidráulica das bacias Xingu-Amazônica. Ao invés de construir mega-usinas poderia aproveitar a corrente, ondas e marés dos rios (que são verdadeiros mares pelo volume de água) e da região costeira como fontes energéticas através de várias micro-usinas sem represas.

Similares aos moinhos de vento das usinas eólicas, as turbinas axiais diferem das hidroelétricas convencionais por sua posição em uma coluna vertical e não precisar de represamento de água. Há também projetos de turbinas flutuantes e geradores lineares. Uma vantagem de ter várias usinas pequenas estrategicamente distribuídas pela amazônia seria poupar as perdas de transmissão, instalando-as próximos dos locais de consumo.

Além do rio o mar também é fonte energética. Estrategicamente localizada no equador, a área entre a delta do Amazonas até São Luís do Maranhão possui a maior amplitude de marés de toda costa atlântica das Américas: são 90 cm. Energia maremotriz que poderia ser aproveitada com impacto ecológico menor e sem precisar interromper a vida das pessoas. E os custos de construção são bem reduzidos.

Ensaios & Notas – Leonardo M. Alves



“Chico (Mendes) talvez nem soubesse o que queria dizer ecologia e muito menos holocausto ecológico quando começou sua romaria pela floresta para organizar a peãozada dos seringueiros ‒ primeiro, no sindicato dos trabalhadores rurais e, mais tarde, para criar o PT. (...) ele acabou juntando numa bandeira só a luta ecológica, a luta sindical e a luta partidária, porque sabia que elas são indissociáveis...”

Acima: A despeito de ser imensamente verdadeiras as palavras, no que concerne ao grande Chico Mendes e sua maravilhosa obra de vanguarda. Hoje, apenas palavras de efeito da Senadora e ex-ministra do Meio Ambiente do PT e hoje presidenciável pelo Partido Verde, Marina Silva




Com duas Silvas, sendo uma por parte de mãe: “Uma Silva sucessora de um Silva?” 
E, tristemente por todos que estão aí no plantel da política democrática brasileira do, "goela abaixo"!
Não iremos, sensata e exatamente a lugar algum! 
Talvez, muito provavelmente ao caos social e ecológico ou novamente ao temido golpe militar!


Naquela época, subestimaram a mídia! 
A futura governante imposta do Brasil (afamada Miss sem concurso e sem concorrentes), deverá delicadamente, "pisar sobre ovos"... pois, é bom lembrar...


“A população de Copacabana saiu às ruas, em verdadeiro carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento”. O Dia, 2 de abril de 1964.


“Golpe? É crime só punível pela deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o Sr. João Goulart de crime de lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção generalizada”. Jornal do Brasil, 1º de abril de 1964.


“Multidões em júbilo na Praça da Liberdade. Ovacionados o governador do estado e chefes militares. O ponto culminante das comemorações que ontem fizeram em Belo Horizonte, pela vitória do movimento pela paz e pela democracia foi, sem dúvida, a concentração popular defronte ao Palácio da Liberdade”. O Estado de Minas, 2 de abril de 1964.


“Participamos da Revolução de 1964 identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”. Editorial de Roberto Marinho, O Globo, 7 de outubro de 1984.

APLAUDIDO PELA SOCIEDADE...
COMO? UM GOVERNANTE INTERPÕE-SE AS LEIS DE OUTROS PAÍSES E DEFENDE DIREITOS HUMANOS QUANDO, DENTRO DO SEU PRÓPRIO, FAZ E DECLARA "EM ALTO E BOM SOM" ABSURDOS, PRATICANDO BARBARIDADES...!?!?!?

Indiferente, desprezando o REFERENDO da SOBERANIA POPULAR.
Pois, endossam essas cartas as seguintes organizações da sociedade civil:

ABONG – Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais
Amigos da Terra – Amazônia Brasileira
Articulação das Mulheres do Amazonas
Articulação de Mulheres Brasileiras - AMB
Articulação dos Povos Indígenas do Brasil - APIB
Associação Ação e Atitude
Associação Alternativas para a Pequena Agricultura no Tocantins -APA-TO
Associação Brasileira dos Estudantes de Engenharia Florestal – ABEEF
Associação da Agricultoras do PDS Assurini
Associação da Resistência Indígena Arara do Maia - ARIAM
Associação de Defesa Etnoambiental Kanindé
Associação de Desenvolvimento da Agroecologia e Economia Solidária - ADA AÇAÍ
Associação de Mulheres Campo e Cidade Emanuele de Porto de Moz
Associação de Mulheres Domésticas de Santarém
Associação de Mulheres Trabalhadoras de Alenquer Campo e Cidade
Associação de Proteção ao Meio Ambiente de Cianorte - APROMAC
Associação de Saúde Ambiental- TOXISPHERA
Associação do Movimento Interestadual de Quebradeiras de Coco Babaçu - Regional Pará
Associação do Povo Indígena Juruna do Xingu
Associação dos Agricultores da Volta Grande do Xingu
Associação dos Agricultores Ribeirinhos do PDS Itatá
Associação dos Índios Moradores de Altamira
Associação Floresta Protegida
Associação Global de Desenvolvimento Sustentado
Associação Metareilá do Povo Indígena Suruí - Metareilá
Associação Nacional de Ação Indigenista da Bahia
Associação para o Desenvolvimento Integrado e Sustentável – ADEIS
Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes - APACC
Associação Pro-Moradia do Parque Ipê Associação Rádio Comunitária de Altamira -Nativa
CAMPA
Centro de Defesa dos Direitos Indígenas de Altamira - CDDI
Centro de Educação e Assessoria Popular – CEAP
Centro de Pesquisa e Assessoria Esplar
Centro de Referência do Movimento da Cidadania pelas Águas Florestas e Montanhas
CEPEDES - Centro de Estudos e Pesquisas para o Desenvolvimento do Extremo Sul
Comitê de Desenvolvimento Sustentável Porto de Moz
Comitê Dorothy
Comitê em Defesa da Vida das Crianças Altamirenses
Comitê Independente por Justiça Ambiental - C.I.J.A
Comitê Metropolitano Xingu Vivo para Sempre, Belém/PA
Conselho Indígena de Altamira – COIA
Conselho Indigenista Missionário – CIMI
Conselho Municipal da Cidade de Porto Velho
Conservação Internacional - Brasil
Cooperativa dos Produtores Rurais do PDS Esperança-Anapu
Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira – COIAB
Coordenación de las Organizaciones Indígenas de la Cuenca Amazônica - COICA
FAMCOS
Federação das Associações de Moradores e Organizações Comunitárias de Santarém
Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional - FASE AMAZÔNIA
Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil – FEAB
FEM- Fundação Irmã Elza Marques
Fórum Brasileiro de Economia Solidária - FBES Fórum Carajás
Fórum da Amazônia Ocidental - FAOC
Fórum da Amazônia Oriental - FAOR
Fórum das Mulheres da Amazônia Paraense – FMAP
Fórum de Mulheres da Amazônia Paraense - FMAP
Fórum dos Direitos Humanos Dorothy Stang Regional Transamazônica e Xingu
Forum Mudanças Climaticas e Justiça Social
Forum Popular de Altamira
Frente Cearense Por uma Nova Cultura de Àgua
Fundação Tocaia
Greenpeace
Grupo Ambientalista da Bahia – Gamba
Grupo de Articulação dos Direitos Indígenas de Altamira
Grupo de Defesa da Amazônia – GDA
Grupo de Mulheres Brasileiras – GMB
Grupo de Trabalho Amazônico - GTA
Iguassu Iterei
Instituto Amazônia Solidaria e Sustentável – IAMAS
Instituto Ambiental Vidágua
Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas - IBASE
Instituto Brasileiro de Inovações Sociedade Saudável - IBISS-CO
Instituto de Estudos Socioeconômicos – Inesc
Instituto de Pesquisas em Ecologia Humana
Instituto Humanitas
Instituto Madeira Vivo – IMV
Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul – PACS
Instituto Socioambiental - ISA
Instituto Terramar
Instituto Universidade Popular UNIPOP
International Rivers
Iterei – Refugio Particular de Animais Nativos
Justiça Global
Mana-Maní Círculo Aberto de Comunicação, Educação e Cultura
Movimento Articulado de Mulheres da Amazônia – MAMA
Movimento de Mulheres Campo e Cidade de Uruará '
Movimento de Mulheres do Campo e Cidade do Pará
Movimento de Mulheres Regional Transamazônica e Xingu
Movimento de Mulheres Trabalhadoras de Altamira Campo e Cidade
Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH
Movimento Tapajós Vivo
Movimento Xingu Vivo para Sempre – MXVPS
Núcleo Amigos da Terra Brasil
Operação Amazônia Nativa – OPAN
Organização dos Povos Indígenas Apurinã e Jamamadi - OPIAJ
Organização Não Governamental Arirambas - ARIRAMBAS
Organização pelo Desenvolvimento da Amazônia com Direitos Humanos - ONDAS-DH
Organização Universalista em Direitos Humanos – U.S.O.S.
Prelazia do Xingu
Rede Alerta contra o Deserto Verde
Rede Brasil sobre Instituições Financeiras Multilaterais
Rede Brasileira de Arteducadores
Rede Brasileira de Justiça Ambiental
Rede Jubileu Sul Brasil
Sindicato das Trabalhadoras Domésticas Região Transamazônica e Xingu
Sindicato de Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais de Altamira
Sindicato de Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais de Porto de Moz
Sindicato de Trabalhadoras e Trabalhadores Rurais de Vitória do Xingu
Sindicato dos Oleiros de Altamira
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Publica do Pará - Sub-Sede Altamira/PA
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará - Regional Transamazônica /Xingu
Sociedade Caritativa Litéraria São Francisco de Assis - SOCALIFRA
Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos – SDDH
Survival International
Terra de Direitos
Terræ Organização da Sociedade Civil
União das Mulheres Indígenas da Amazônia Brasileira - UMIAB
União dos Estudantes de Ensino Superior de Santarém (UES)


- Como? Um partido político ou um ditador pode desconsiderar e reivindicar para si, ser o representante dos desejos das pessoas - na nossa frágil Democracia, e governar em seu nome, ostentando possuir autoridade e poder ABSOLUTO...como fosse um Augusto Imperador Romano ou um Kaiser...???

"O dono do PT", diz o "Estadão", "é o responsável pela invenção de uma candidata" para, "se eleita, segurar o lugar do chefão e garantir o bem-estar da companheirada". "O que o eleitor decidirá de mais importante é se deixará a máquina do Estado nas mãos de quem trata o governo e o seu partido como se fossem uma coisa só, submetendo o interesse coletivo aos interesses de sua facção".

"Um homem não pode fazer o certo numa área da vida,
enquanto está ocupado em fazer o errado em outra.
A vida é um todo indivisível."
Mahatma Gandhi







Primavera/2010 in Brazil
















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